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O professor Marcos Neira nos relata que a Cultura Corporal é toda produção simbólica que envolva as práticas corporais, o que torna esse conceito amplo, envolvendo brincadeiras, danças, ginástica, esportes e até mesmo o jogo de damas, o qual foi utilizado como mote pelo professor, a fim de nos alertar de que a linguagem corporal oferece múltiplas possibilidades.
Pensando-se que cada comunidade ou grupo social possui determinada gestualidade que denota a visão e significado de mundo para seus integrantes, faz-se mister que tais aspectos corporais sejam abordados em sala de aula.
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Princípios curriculares Pós Crítica relacionados ao assunto:
Enraizar as identidades: Questionamentos a se fazer : As culturas corporais da comunidade tem relação com suas identidades? Que sentido isso tem para essas pessoas?
Justiça curricular:
Equilibrar no currículo as práticas corporais que representam todos os grupos, sem exclusão.
Evitar o daltonismo cultural:
A escola precisa reconhecer as inúmeras possibilidades de culturas, e diversificar as experiências para que as diferenças sejam constatadas e valorizadas.
Ancoragem social dos conteúdos :
Promover apenas práticas corporais que existam fora da escola, em outras esferas da sociedade além dos muros da escola, pois a cultura corporal é um patrimônio que requer compreensão e apreciação.
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